23 de agosto de 2011

17 de agosto de 2011


To better understand Brazil

With a Gross Domestic Product (GDP) that is already in excess of US$ 2 trillion, Brazil is on its way toward ranking 7th among the world’s largest economies and, at the country’s current rate of growth of 5% per year, it should reach the end of the decade as the 5th largest economy in the world. Over the past twenty years, the country has won its struggle against inflation, honored the payment of its foreign debt, and gone from being a market whose doors were closed to imports to becoming an open and competitive economy.
Such transformations have produced ripple effects on the country’s market for construction equipment which, just like Brazil’s economy, fared through the recent turbulence in the international financial market without major trauma. With hefty investments by government in infrastructure works and petroleum exploration, Brazil maintained its pace of growth. And all of this is happening even before the beginning of the works required to host the two largest sporting events on the globe: the FIFA World Cup Soccer Championship in 2014 and the 2016 Olympic Games in Rio de Janeiro.
In the market for construction equipment, Brazil has also gained international relevance. Internal consumption of earth-moving equipment, numbering some 15 thousand units/year, displays a trend for consistent and sustained growth. More noteworthy than this, however, is that this market has been demonstrating rapid maturity with the arrival of new competitors from abroad.
For a market in which construction sites are predominantly occupied by equipment from the United States or Europe, Brazil has rapidly assimilated the entry of Asian-made machines. Over the past four years, Korean manufacturers have disembarked in the country and, more recently, have been followed by major Chinese brands.
After establishing their respective dealer networks, these new competitors gained an expressive share of the market (around 10% for a few models, with a trend for growth) and some of them are already preparing to produce their equipment in Brazil. Like their peers from the western world, Asian manufacturers plan to establish manufacturing plants in the country not just to serve the internal market, but also to meet demand from other Latin American countries.
What’s most interesting is that, even with the entry of new competitors on the market, everyone continues to register growth in sales, including those manufacturers that were already established here. This behavior of the market is not just because demand has remained brisk, but also because of the diversification of models offered to customers. In the segment of hydraulic excavators alone, for example, the market presently has 72 models of 13 different brands, in the range of 10 t to 70 t, not to mention their variations in terms of boom length, crawler width, etc.
This edition of Revista M&T (Maintenance & Technology Magazine) draws a profile of the Brazilian economy, of the main works under construction in the country, and their impact on the sector of construction equipment. It is a contribution that SOBRATEMA (Brazilian Association of Technology for Equipment and Maintenance) makes to those who wish to know more about the market, and in greater detail, to do business in Brazil.
We wish you pleasant reading.


FONTE: Revista M&T

16 de agosto de 2011


O conceito ANTS dos tratores Valtra, voltado para o futuro

A Valtra celebra o seu 60º aniversário no mundo voltada para o futuro. Apoiados na tradição de inovação e personalização pela qual a Valtra é reconhecida, temos o orgulho de apresentar o Valtra ANTS – um conceito revolucionário. ANTS é uma sigla onde as letras A, N, T e S representam as atuais séries de modelos Valtra, mas, em inglês, também é o plural de "ant" ou formiga. A formiga é conhecida por ser um inseto social e forte em relação ao seu tamanho, embora as características de uma formiga industrializada também possam ser discernidas no conceito ANTS.

Em 2050, haverá nove bilhões de pessoas vivendo no mundo e a área arável será menor do que hoje. Os agricultores precisarão de tecnologia avançada para alimentar a população e produzirão energia, além de alimentos. O ANTS tem a resposta para estes desafios no futuro, respeitando as tradições da Valtra. É dinâmico, fácil de utilizar, personalizável, inteligente, ágil e leve em comparação com a sua potência.

O ANTS é uma solução modular. É composto por dois módulos básicos: A unidade de segurança, com potência de 100 kW, e a unidade de trabalho, com potência de 200 kW. Ambas podem funcionar em conjunto ou individualmente. Para tarefas de supervisão, a cabine pode ser instalada em ambas as máquinas. Quando tiver de executar trabalhos pesados que requeiram a participação do operador, os módulos podem ser interligados, ou seja, as rodas traseiras são ligadas a um calibre estreito, as rodas frontais da outra máquina são conduzidas lado a lado e as máquinas ficam interligadas. Assim, estará disponível uma condução estrutural com uma potência de 400 kW.

A cabine é a uma cápsula que pode ser ligada a ambos os módulos básicos. Pode ser rotacionado e colocado na parte da frente ou de trás do módulo básico, ou por cima deste. A cabine desce, permitindo que a atividade mais vulnerável a acidentes de trabalho do trator – entrar e sair da cabine – seja realizada de forma segura e simples.

A interface do operador é muito simples. A maioria dos comandos são dados por voz. As informações importantes para a tarefa são apresentadas numa tela HUD (heads up display) nas janelas da cabine. A máquina tem excelentes capacidades de comunicação. A estrutura composta da cabine é segura, e terá uma visão sem limitações em todas as direções. A funcionalidade tradicional TwinTrac da Valtra foi desenvolvida ao máximo, porque uma cabine móvel significa que o trator ANTS não tem uma extremidade frontal ou traseira separada.

Motor e combustível conforme necessário

A tecnologia das energias dará grandes passos nas próximas décadas. A transmissão será eletrônica e a eletricidade será produzida de formas diferentes, através de baterias eficientes, células de combustível e geradores turbo, ou através de um motor de combustão de classe elevada que pode explorar o biocombustível ou o bio diesel. A fonte de energia terá o potencial de ser alternada de forma modular, quando for necessário.

A estrutura da máquina básica será leve. As rodas estão colocadas na extremidade dos eixos, são utilizados para suspensão ativa e regulagem do vão livre, bem como para levantar e baixar implementos do chão. O vão livre mínimo destina-se aos trajetos em estrada, para oferecer melhor estabilidade. As rodas são inteligentes, e a sua largura, ou o tamanho de superfície de contato, podem ser ajustados para evitar compactações da superfícies do solo. O ANTS examina a estrutura e a composição do solo, e aperfeiçoa a sua superfície de contato. Quando as rodas se alargam, as garras tornam-se mais agressivos. Contudo, a superfície das rodas será otimizada para a condução em estrada na posição estreita.

Trabalho automatizado

A unidade de trabalho é da classe de potência 200 kW e poderá realizar as suas tarefas sem supervisão. A unidade de segurança predefinida está equipada com uma cabine e realizará todas as tarefas. Ela está equipada com um braço telescópico duplo, que pode configurar o equipamento para diferentes tipos de trabalho. Também será mais fácil acessar espaços estreitos com a máquina, porque ela pode "encolher". A maior parte dos comandos de trabalho da máquina será gerenciado por motores e atuadores elétrico. Se for necessário o sistema hidráulico tradicional, este será à base de água.

O trator conceito ANTS foi construído numa escala de 1:5 e tem sido apresentado pela Lighthaus de Gothenburg, juntamente com o desenvolvimento de produtos Valtra. A primeira apresentação deste trator aconteceu no aniversário de diamante da Valtra. O trator continuará sendo apresentado em 2011, em exposições de agricultura e maquinaria, como a Agritechnica e a SIMA.

15 de agosto de 2011


FIRESTONE APRESENTA PNEUS RADIAIS

A Bridgestone, por meio da marca Firestone, participou da Expodireto Cotrijal com sua linha completa de pneus radiais. Foram apresentados o Radial All Traction 23º, o Radial All Traction FWD, o Radial Traction DT e o Radial 9000, entre outros produtos. No agronegócio, a Firestone espera crescimento de 10% em 2011 ante 2010. “Como qualquer feira agrícola, a Expodireto Cotrijal tem o maior destaque pela visibilidade e pelo potencial do Rio Grande do Sul”, destacou Mário Barros, gerente comercial da Firestone no Brasil.


FONTE: A granja

12 de agosto de 2011


Agência japonesa R&I eleva nota do Brasil para BBB

Avaliação considera que o risco de a economia brasileira sofrer com as mudanças drásticas no cenário externo diminuiu

AGÊNCIA ESTADO

São Paulo. A agência de classificação de risco japonesa Rating and Investiment Information (R&I) elevou o rating (nota) do Brasil de BBB- para BBB, com perspectiva estável. O comunicado da empresa afirma que, com a emergência das famílias de renda média, "um robusto mercado doméstico está sendo criado no Brasil". Segundo a R&I, o risco de que a economia brasileira sofra seriamente com as mudanças drásticas no cenário externo diminuiu.
"A inflação está cedendo e, graças ao estrito respeito à lei de responsabilidade fiscal, a posição fiscal do país continua favorável", diz a nota. Enquanto o cenário da economia global se tornou mais conturbado, a administração fiscal e econômica do Brasil tem maior estabilidade, prossegue a R&I.
Para que a qualidade de crédito do Brasil aumente novamente, o governo precisa eliminar os gargalos do lado da oferta para o crescimento econômico, aumentando investimentos e fazendo esforços para mitigar as pressões inflacionárias ainda mais, diz a agência japonesa. Isso requer o aumento da taxa doméstica de poupança, que está atualmente abaixo de 20% do Produto Interno Bruto (PIB) e um aumento na relação de investimento, de forma a não causar uma deterioração no balanço de conta corrente, acrescenta.
A agência afirma que o governo Dilma Rousseff "tem mantido firmemente a disciplina fiscal em linha com a lei de responsabilidade fiscal". Para 2012, a R&I aponta algumas preocupações, tais como as pressões de um aumento do salário do funcionalismo e das aposentadorias, num cenário de crescimento de dois dígitos do salário mínimo e da expansão dos gastos com construção de infraestrutura, como aeroportos, ferrovias e estádios para a Copa de 2014. "Mesmo assim, a R&I acredita que a possibilidade de que a disciplina fiscal do país sofra uma erosão séria é pequena."
A R&I havia elevado o Brasil a grau de investimento em abril de 2008. Na ocasião, a agência passou a nota brasileira de BB+ para BBB-.

Brasil dispõe de proteção de R$ 1,1 tri contra crise

Proteção é quase 40% maior do que o governo tinha às vésperas da crise de 2008

AGÊNCIA ESTADO

Brasília. O governo brasileiro tem um cordão de isolamento de pelo menos R$ 1,1 trilhão para proteção da economia contra os efeitos de um agravamento maior da crise internacional. Esse colchão é formando pelo dinheiro que o Tesouro Nacional tem em caixa para rolar a dívida pública, os depósitos compulsórios recolhidos pelo Banco Central (BC) e os dólares das reservas internacionais. Essa proteção é quase 40% maior do que o governo tinha às vésperas da crise de 2008.
Segundo a reportagem apurou, no caixa do Tesouro estão depositados cerca de R$ 200 bilhões. Esse dinheiro, chamado no jargão econômico de "colchão de liquidez", é para ser usado exclusivamente no pagamento de títulos do Tesouro que estão vencendo. Em caso de necessidade, o governo pode parar de ofertar novos papéis em seus leilões semanais para se financiar. Os recursos em caixa são suficientes para o Tesouro ficar sem vender um único título até o fim de janeiro, mês em que há maior concentração de vencimentos de papéis.
Já o dinheiro dos compulsórios - R$ 416,79 bilhões - poderá ser liberado pelo BC para garantir crédito no mercado interno e oferta de recursos em reais na economia, caso os bancos se retraiam e parem de emprestar dinheiro entre si e para os clientes. Já os dólares das reservas (US$ 350,9 bilhões ou cerca R$ 570 bilhões, ao câmbio de hoje) podem garantir leilões de linha de crédito para manutenção das operações de comércio internacional, como foi feito pelo BC em 2008, e evitar desvalorização do real.
O ex-diretor do Banco Central e economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio, Carlos Thadeu de Freitas, considera importante o Brasil ter defesas reforçadas neste momento de crise e incertezas. Mas avalia que, diferentemente de 2008, esses colchões não deverão ser acionados imediatamente, caso haja um agravamento do quadro. Segundo ele, como o cenário contempla maior preocupação com o nível de atividade, o BC deverá inicialmente baixar a taxa de juros básica (Selic), que está em 12,50% ao ano e tem mais poder para ativar a economia, antes de usar as reservas em reais e dólares.
Freitas considera que, se for mesmo necessário recorrer a esses colchões, o primeiro a ser utilizado é a reserva internacional, garantindo oferta de dólares para o setor exportador e contendo possíveis disparadas da moeda americana ante o real. Os depósitos compulsórios só deverão ser acionados caso a oferta de dinheiro em reais fique parada nos bancos, sem circular na economia, o chamado "empoçamento de liquidez". "O compulsório não será tão importante quanto em 2008", ponderou.
Quando ao colchão de liquidez do Tesouro, o economista considera que, em caso de alta volatilidade do mercado, essa reserva de recursos permite que o governo passe um bom tempo sem emitir títulos caso o mercado não queira os papéis do governo ou cobre demais para adquirir os papéis.

Fondo Latinoamericano de Reservas invita a Brasil a formar parte de la entidad

Guido Mantega, ministro de Hacienda de ese país advirtió que la región debe prepararse para crisis más largas en países desarrollados, aunque indicó que su situación es sólida ya que depende más de mercados emergentes.
"Nos tenemos que preparar también para una crisis también más larga de los países avanzado y tratar de aprovechar la situación que existe hoy en América Latina", dijo Mantega.
Buenos Aires. El Fondo Latinoamericano de Reservas (FLAR) realizará un 'road show' por Sudamérica y su titular viajará a Brasil para buscar el ingreso de la mayor economía de la región a esa entidad anticrisis, dijo este viernes en Buenos Aires el ministro de Hacienda brasileño.
Guido Mantega advirtió que la región debe prepararse para crisis más largas en países desarrollados, aunque indicó que su situación es sólida ya que depende más de mercados emergentes que de naciones desarrolladas debido su sinergia con Asia.

El ministro, hablando con periodistas, remarcó que la conducta fiscal de Brasil en el 2011, cuando realizó severos recortes presupuestarios, se mantendrá en los próximos años y el gasto crecerá por debajo del nivel de expansión de la economía."Nos tenemos que preparar también para una crisis también más larga de los países avanzado y tratar de aprovechar la situación que existe hoy en América Latina", dijo Mantega.

Autor: Reuters

FONTE: Fazendeiro

9 de agosto de 2011


Agrishow 2011 movimenta R$1,755 bilhão em negócios


De 2 a 6 de maio, 146.832 pessoas visitaram o evento.
Feira está na 18ª edição e foi realizada em Ribeirão Preto, no interior de SP.

A 18ª edição da Agrishow, maior feira agrícola do país, realizada em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, movimentou R$ 1,755 bilhão, de acordo com balanço divulgado nesta terça-feira (10) pelos organizadores do evento. Os números foram calculados de acordo com dados das três instituições financeiras que operaram durante a Agrishow, Bradesco, Banco do Brasil e Santander. As operações financeiras deste ano cresceram 52,6 % sobre 2010.
O público deste ano chegou a 146.832 visitantes, que partiram de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio Grande do Sul, estados do nordeste, além de 50 países de todos os continentes. Cerca de 20 mil profissionais foram empregados durante a feira, que reuniu 765 expositores brasileiros e internacionais.
Participaram da Agrishow o governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, os ministros Wagner Rossi (Agricultura), Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário), Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional) e cinco ministros da Agricultura do Cone Sul – Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai, além de representante da da FAO no Brasil.
FONTE: G1 Globo


Massey Ferguson e Valtra entram na briga dos pulverizadores


Com forte posicionamento no mercado de tratores e equipamentos agrícolas, a AGCO deve iniciar em maio a produção local de seu primeiro pulverizador, máquina que tem como função borrifar defensivos agrícolas na lavoura. Com o lançamento, pretende atingir R$ 73,5 milhões em vendas ainda este ano.
O pulverizador será lançado nas duas marcas com as quais a AGCO atua no Brasil: Massey Ferguson e Valtra. As duas já detêm, respectivamente, o primeiro e o segundo lugar no mercado de tratores, que, somadas alcançam 55% da participação.
Os pulverizadores serão de grande porte, com motor de 200 cavalos e tração nas quatro rodas. A inovação da máquina é possuir rodas flexíveis, de modo que os dois pneus ficam em contato com o solo mesmo em desníveis. O objetivo é dar mais facilidade frente a obstáculos no terreno e reduzir o número de manobras. “Queremos ter de 20% a 25% de participação em pulverizadores no Brasil nos próximos anos”, afirma André Muller Carioba, vice-presidente da AGCO na América do Sul.
Com 21 anos de existência, a AGCO contou com uma estratégia agressiva de compras em escala mundial, totalizando 28 aquisições. Além das marcas Massey Ferguson e Valtra, antiga Valmert, no Brasil, a companhia detém as marcas Challenger, presente na Europa, e Fendt, com atuação nos Estados Unidos.
No entanto, não basta adquirir as empresas. Após a compra, inicia o processo de unificação para cortar as ineficiências e ainda assim manter a identidade. “Até hoje, encontramos a cada dia uma oportunidade de eliminar sobreposição”, diz Carioba.
Outra prioridade foi o lançamento de uma linha de implementos para ampliar a oferta de produtos, que no início contava apenas com tratores. “Os agricultores vão preferir, nos próximos anos, uma empresa que disponibilize um serviço único para toda a sua frota”.
Apesar de manter operações separadas para cada marca, as áreas de fabricação de peças, manutenção e serviços para agricultores são as mesmas para todos os produtos e levam a marca AGCO. Além disso, houve a unificação de toda a área administrativa das empresas.
Outra área em que a empresa pretende expandir é a de colheitadeiras, onde detém 18% do mercado de equipamentos para grãos, onde mantêm o seu foco e pretende ampliar suas operações neste setor. No entanto, já anunciou a esperada colheitadeira de cana, que será produzida no Brasil e tem lançamento marcado para o segundo semestre de 2012 e conta com quatro protótipos em teste. “É um produto que está faltando em nosso portfólio”, afirma Carioba.

Barreiras argentinas travam exportações
A recente decisão do governo Argentina de ampliar a lista de produtos que necessitam de licenças não automáticas para entrar no país é uma das principais preocupações da AGCO, que responde por 7 em cada 10 tratores exportados pelo Brasil.
“Já era complicado exportar para a Argentina, agora com obstáculos desse porte no Mercosul estamos mais longe que nunca de um mercado comum”, diz André Carioba, vice-presidente da AGCO, que já marcou reuniões com o governo Argentina para tentar agilizar as licenças.
As máquinas agrícolas já estavam na lista de produtos que necessitam de autorização antes de entrar no país. No entanto, a recente decisão de ampliar a burocracia de 400 para 600 produtos, tomada no dia 17 de fevereiro, retarda ainda mais a emissão de licenças. Enquanto aguardam a liberação, os tratores ficam parados no pátio das fábricas. A companhia estima que as máquinas esperando por autorização somem mais de 500 unidades.
As vendas externas também estão sendo afetas pelo real valorizado. “Com a pressão do câmbio na está fácil exportar”, afirma Fabio Piltcher, direto de Marketing da AGCO no Brasil.
Para driblar as dificuldades nas exportações, a empresa tenta aumentar a eficiência. No ano passado, a empresa realizou um investimento de R$ 25 milhões em sua unidade em Santa Rosa (RS). O aporte não tem como meta principal ampliar a capacidade produtiva. Com investimentos em sistemas mecanizados e tecnologia de pintura, o objetivo é aumentar a eficiência. “O investimento possibilita sim uma produção maior, mas isso é secundário. Temos que ficar é mais competitivos”, afirma Pilthcer.
FONTE: Brasil Economico | www.brasileconomico.com.br