New Brazil plant to make Sea Ray, Bayliner boats
By Roger Harris
In a move to take advantage of growing Latin American sales, Brunswick Corp., parent company of Knoxville-based Sea Ray Boats, said Monday it will open a manufacturing plant in Brazil.
Construction of the new plant, which will make Sea Ray and Bayliner sports boats and cruisers, will have no affect on jobs or production at the company's Sea Ray facilities in the Knoxville area, Brunswick spokesman Dan Kubera said.
"Right now Brazil orders are a relatively low number," Kubera said. " The volume is incremental. It's not something that would cause us to adjust the work force in Knoxville."
Two weeks ago Brunswick cut 17 jobs at its Sea Ray plant in Forks of the River Industrial Park in East Knox County as part of a corporate effort to match production to consumer demand. The company, which also has a plant in Vonore, has about 700 employees in the Knoxville area.
The cost to build and equip the 150,000-square-foot plant in the Joinville area of Santa Catarina, Brazil, was not disclosed.
The new plant eventually will employ 150 workers. When operating at full capacity, the plant will produce more than 400 boats a year, the company said.
The Brazil plant is expected to begin production in time for the 2012 summer boating season. A local dealer network there will sell Sea Ray and other Brunswick boat brands to Brazilian consumers.
"With the eighth largest economy in the world, we believe Brazil and its expanding boat market offer us attractive opportunities for growth," Brunswick Chairman and CEO Dustan E. McCoy said in a statement.
Brunswick is building the new plant to be closer to consumers in Brazil and surrounding countries.
"It is this local focus to serving the world's markets that has led to over 40 percent of our 2010 revenues being provided by markets outside the U.S.," McCoy said.
After suffering heavy financial losses and closing several U.S. boat plants, including one in Knoxville, during the Great Recession, Brunswick has seen boat sales bounce back in the past year as domestic and international economies have slowly improved.
Last week, the Lake Forest, Ill.-based company reported a significant increase in its second-quarter profit, driven by increased sales of recreational boats and marine engines.
The company's quarterly profit jumped to $69.3 million, or 75 cents per share, up from $13.7 million, or 15 cents per share, in the second quarter last year.
Brunswick also makes fitness, bowling and billiard equipment.
FONTE: knoxnews
Universidade de Sidney vai estudar mercado náutico brasileiro para estaleiro australiano
Da Redação
Com informações da International Boat Industry
Estudantes da Universidade de Sidney virão ao Brasil em fevereiro de 2012 fazer pesquisas de mercado para o estaleiro australiano Steber International. A empresa foi a única indústria naval selecionada para participar do projeto, e será o primeiro membro do Australian International Marine Export Group (Aimex) autorizado a explorar oportunidades no mercado.
Diretor do estaleiro, Alan Steber diz que o Brasil foi escolhido, porque é um dos países onde o mercado náutico mais cresce no mundo, oferecendo oportunidades para os exportadores da Austrália. A pesquisa se propõe a identificar não só a dinâmica do mercado, mas também a cultura de negócios do Brasil.
Os trabalhos começaram na semana passada, quando os acadêmicos visitaram as instalações de produção do estaleiro Steber em Taree, localidade a 250 quilômetros de Sidney. Os estudantes puderam conhecer o poder competitivo da empresa e sua capacidade financeira para atender as necessidades de implantação de um negócio no Brasil. No final do projeto os alunos terão que apresentar um relatório para avaliação.
FONTE: Revista Nautica
Volvo Penta inaugura concessionária em Camboriú, litoral de Santa Catarina
"Esta revenda já segue o novo conceito de concessionárias Volvo Penta, instaladas em locais de grande fluxo e que destacam todas as linhas de motores para aplicações marítimas e industriais", explica Cristiano Conde, presidente da Volvo Penta Brasil.
A nova filial da Euro Motores possui 340 metros quadrados e um showroom com peças e motores de todas as linhas da marca. A Volvo Penta oferece motores destinados a aplicações industriais, operações marítimas comerciais e para barcos de lazer.
A loja é ampla e confortável e ainda oferece produtos a pronta entrega.
Uma das características da Euro Motores é a sua vocação para venda de motores industriais. Por ficar em uma região portuária, a revendedora tem um grande volume de negócios de motores para guindastes, empilhadeiras e motobombas, por exemplo.
"Este é um modelo de concessionárias da rede Volvo Penta que queremos replicar em outras regiões do país, inclusive com a abertura de novas lojas no interior, com foco maior nos motores da linha industrial", observa Elpidio Narde, gerente de pós-vendas da Volvo Penta.
Estrutura - Toda a rede de concessionárias Volvo Penta está pronta para atender as necessidades específicas de cada cliente e oferecer soluções personalizadas. Um desses diferenciais é o programa de revisão preventiva, o Volvo Penta Plus, que assegura a melhor relação custo-benefício para manter os motores em condições ideais.
"O plano de revisões oferece um pacote de serviços de alta qualidade com preços padronizados, assegurando o melhor atendimento para os clientes durante as revisões de garantia, que podem ser feitas em qualquer parte do território brasileiro", destaca Narde.
A empresa sueca Volvo Penta é uma das principais fabricantes mundiais de motores industriais e marítimos, de lazer, e de trabalho. No Brasil, sua sede está localizada em Curitiba, Paraná.
FONTE: Revista Nautica
YachtCenterGroup é a nova representante das lanchas Jeanneau no Brasil
A YachtCenterGroup do Brasil é a nova representante da Jeanneau-Prestige no País, o famoso estaleiro europeu é responsável pela construção de belos veleiros e lanchas, e o grupo brasileiro será responsável pela linha de lanchas da empresa francesa. O encontro entre o diretor geral da Jeanneau, Jean Paul Chapeleau e o sócio-diretor do YCG, Maurício Barreto marcou o início da parceria.
Maurício Barreto também aproveitou para destacar que o YachtCenterGroup já vai trazer novidades da Jeanneau para o Rio Boat Show 2012 além dos modelos Prestige 40 e Prestige 50S a estrela da linha de lanchas da Jeanneau, a Prestige 60, eleita o "Barco Europeu do Ano de 2010", também vai estar no salão carioca.
FONTE: Revista Nautica
Camper & Nicholsons Marinas Bolstering Brazil’s Superyacht Slips
Brazil isn’t a customary spot for megayachts making seasonal rounds, but some owners and crewmembers still enjoy visiting it. Like many popular cruising regions, it has its bustling, vibrant cities and its quiet, low-key anchorages.
Brazil’s profile among the superyacht set is about to get higher, thanks to Camper & Nicholsons Marinas (C&N Marinas). The organization has signed a memorandum of understanding to help grow luxury marinas in the country. And we have exclusive details on the specific locations that will benefit.
The party C&N Marinas is working with is BR Marinas, which has been operating a few marinas in Brazil for some time. It also has more in the planning stages. The goal is to create “C&N Marinas in Brazil,” with each organization achieving key results. C&N Marinas will gain a foothold in and more knowledge of the region. Meanwhile, BR Marinas will gain from C&N Marinas’ international knowledge and marketing abilities. (Some key members of the team are shown here. From left to right, they are Nick Maris, CEO of C&N Marinas; Antonio Carlos Lobato, chairman and founder of BR Marinas; Gabriela Lobato Marins, CEO of BR Marinas; and Klaus Peters, director of new development for BR Marinas.)
After the initial announcement was made last week, we contacted C&N Marinas for further information, as it did not specify where the marinas were located. All sites are around Rio de Janeiro. This includes both the currently operating marinas as well as the ones in development. Two existing BR Marinas properties that can handle large yachts are Marina Verolme and Marina Piratas. Each accommodates 150-footers in the water, with Marina Verolme further able to handle yachts to 100 feet on land. C&N Marinas intends to help expand and improve each facility. For now, both have shops and restaurants, plus dry-stack storage for small boats.
In addition, BR Marinas has two projects in development. The first is Marina Bracuhy, which will accommodate yachts to 100 feet LOA in the water and up to 80 feet on land. It will further feature a hotel and condos. The second project is Marina Porto Buzios, handling yachts to 100 feet in the water; no megayachts will be hauled out of the water. An on-site golf course, hotel, and airport for private planes are in the works, too.
Also as part of the agreement, C&N Marinas and BR Marinas intend to collaborate on a new flagship project. Possible sites are still being identified, with a final decision to be made in a few months. Regardless, C&N Marinas says this marina will also be in the Rio de Janeiro region.
In the meantime, the BR Marinas team is looking forward to the new partnership. Antonio Carlos Lobato says, “Brazil’s continuing economic development has led to an increasing demand for marinas and superyacht facilities. Our customers are also seeking international standards of service. We feel C&N’s unrivalled international experience, and long tradition of excellence, will help us accelerate the delivery of those standards.”
FONTE: MegaYacht News
Bons ventos sopram no Rio
Os ventos parecem que estão mesmo soprando a favor da Cidade Maravilhosa. Além do todo-poderoso Eike Batista investindo pesado na Marina da Glória (veja ilustração acima), há o Projeto Fita Azul, que pretende transformar parte da orla da enseada de Botafogo numa super-marina que engolirá, inclusive, o centenário Iate Clube do Rio (tente achar o clube na ilustração abaixo).
A apresentação do Fita Azul no Iate do Rio foi um sucesso, já o projeto da nova Marina da Glória está às turras com o Iphan, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Aí eu pergunto pros meus botões: como se consegue revitalizar uma área daquele porte sem mexer em nada? E como os sócios do iate ficarão na fita? Como botão não fala, fico sem resposta.
Mas tem mais: deu na Mega Yacht News que a Camper & Nicholsons, uma das maiores administradoras de marinas do mundo, em associação com a BR Marinas (leia-se Marina Verolme e Piratas), já avisou que pretende construir no Brasil uma rede de grandes empreendimentos do tipo, para mega-iates, e que a primeira delas será justamente na região do Rio. E uma delas seria em Bracuhy!?!
Bons ventos, sem dúvida. Eu só espero que eles também ofereçam vagas para micro-iates do porte do MaraCatu.
FONTE: Blog Maracatu
Confira a lista dos dez maiores iates construídos em 2011
Uma classificação elaborada pela Boat International mostra que os maiores iates produzidos ao longo de 2011 diminuíram de tamanho em relação aos de 2010. Se fossem colocados em fila, os top 10 do ano passado somariam 867 metros, 71 a menos que os do ano anterior. A publicação também aponta a preferência dos proprietários por estaleiros holandeses e alemães.
O Yas, fabricado pelo estaleiro ADM Shipyards, de Abu Dabi (Emirados Árabes) foi o maior construído no ano passado. Com 141 metros, este antigo navio de guerra foi transformado no sexto maior iate do mundo, com destaque para o casco todo construído em fibra de carbono.
Um pouco menor, com 96 metros, o inglês Vava II, do estaleiro Devonport, foi construído para Ernesto Bertarelli, dono da equipe Alinghi. Trata-se do maior barco particular da Inglaterra: tem seis andares, heliporto e piscina que varia de profundidade.
A Feadship colocou no ranking de 2011 três embarcações. O estaleiro holandês fabricou o Fountainhead, com 87,78 metros; o Air, de 81 metros, e o Tango, medindo 77,7 metros.
Confira a lista, com o nome do iate, estaleiro e tamanho (em metro):
1. Yas (ADM Shipyards) - 141
2. Vava II (Devonport) - 96
3. Fountainhead (Feadship) - 87,78
4. Valerie (Lürssen) - 84
5. Air (Feadship) - 81
6. Amaryllis (Abeking & Rasmussen) - 78,43
7. Tango (Feadship) - 77,7
8. New Horizon (Trinity Yachts) - 73,8
9 e 10. Mogambo e Graffiti (Nobiskrug) - 73,55
FONTE: Rio Boat Show
China quer o mercado náutico brasileiro
Primeira lancha chinesa desembarcará por aqui em outubro e custará cerca de R$ 100 mil
SÃO PAULO - Depois de invadir o mercado de bens manufaturados de baixa e média tecnologia e, mais recentemente, o automobilístico, os chineses agora ensaiam ganhar espaço no segmento náutico brasileiro.
No São Paulo Boat Show, evento do setor que ocorrerá em outubro, a importadora Sailor fará o lançamento da lancha chinesa Oceania 22, primeira dessa nacionalidade a desembarcar em território nacional. A importadora Sailor não divulga o preço, mas fontes ouvidas pelo E&N estimam que o veículo será vendido por cerca de R$ 65 mil sem motor e por pouco mais de R$ 100 mil equipado com o propulsor.
"Nosso público é aquele que ficou rico agora e não busca uma marca que já tenha renome. Ele quer custo-benefício" afirma Leonardo Yabagata, gerente de peças e serviços da Sailor.
A vinda da embarcação chinesa não era esperada, mas não chega a ser novidade, na opinião do presidente do São Paulo Boat Show, Ernani Paciornik. "Está acontecendo conosco o que já aconteceu com o resto da indústria. É natural que o setor náutico siga as características de outros segmentos como o automobilístico", diz.
A estratégia, assim como nos automóveis, é a de oferecer um pacote atraente de acessórios. "Eles pegaram um nicho, não existe nenhuma lancha deste comprimento (6,9 metros) no mercado brasileiro com o mesmo nível de equipamento", diz Márcio Dottori, diretor técnico da Boat Show.
Atualmente, cerca de 85% das vendas do mercado náutico brasileiro são de unidades produzidas nacionalmente, segundo Paciornik. O presidente da São Paulo Boat Show acredita que o setor nunca viveu período tão favorável, estimulado pelo dólar baixo e pelo avanço do poder de compra do brasileiro. "Hoje, a Classe C pode escolher comprar um barco ao invés do segundo carro", afirma.
Por se tratar de uma lancha artesanal, a expectativa da Sailor é importar apenas 12 unidades da Oceania 22 até o fim do ano - quatro já estão negociadas e deverão ter apenas o martelo batido no evento. Fundada há cinco anos, a Sailor possui 36 revendas no Brasil e mais 15 já em fase de credenciamento.
O mercado náutico brasileiro movimentou R$ 550 milhões em 2010 e cerca de 37% disso foi gerado durante o São Paulo Boat Show (R$ 208 milhões). Neste ano, a expectativa é que o evento fature R$ 230 milhões, um incremento de 10% ante o ano passado.
Barcos para todos
De lanchas com preço de carro popular a iates suntuosos, feira náutica em São Paulo seduz os consumidores
Verônica Mambrini
A maré está boa para quem quer se lançar ao mar. De iates de milhões de reais até lanchas para a família que custam o mesmo que um carro popular, está cada vez mais fácil ter um barco. A classe média, definitivamente, pode ter um modelo para chamar de seu, mas existem mudanças até no público de iates de luxo, que costumava negociar diretamente com os estaleiros e hoje usa as financeiras para fechar transações milionárias.
Como em todo mercado de bens de consumo, o de iates também vive de tendências. "Uma delas é o uso mais extenso de vidros, que ampliam a iluminação natural e a integração com o mar. Na opção final de compra, o design tem uma importância absurda", conta Allysson Yamamoto, gerente de marketing da Intermarine. O estaleiro lançou no Boat Show, maior feira do setor estaleiro do Brasil, que aconteceu entre 26 de setembro e 1º de outubro, o iate 430 Full, com 43 pés (13,33 metros), um modelo com pegada esportiva e acabamento interno que lembra um loft. Outro fator indispensável nos barcos de luxo é a tecnologia. No 430 Full, por exemplo, os comandos estão centralizados em painéis digitais. Wi-fi, telas de LCD e mobiliário inteligente, como a mesa de jantar que vira de centro com um toque no visor ou no controle remoto, também são presença constante. O barco pode chegar a custar até R$ 3 milhões.
Conforme diminuem as medidas dos barcos e os itens de luxo, mais fácil fica encaixar as prestações no bolso. Uma das opções mais baratas no mercado brasileiro é a Mr. Nineteen, da Bmyd Boats, que na versão básica, sem tantos acessórios de conforto, como ducha de água doce ou frigobar, sai por R$ 23,5 mil. Esse segmento de lanchas menores, leves e acessíveis cresceu muito, de olho na classe média. "O financiamento é a maior arma de venda", diz André Novaes, gerente regional de crédito da Aymoré Financiamentos. O valor mínimo de manutenção mensal, entre limpeza e aluguel de estaleiro, é de cerca de R$ 300.
De acordo com a Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos (Acobar), existem 53 mil barcos no Brasil, número bem aquém do de mercados como o americano, com 17 milhões de embarcações. Ernani Pacionik, presidente da GR Um Editora e um dos organizadores do evento, acredita que o mercado ainda tem muito a crescer. "O salão lotou, foi o melhor que já tivemos. As vendas bateram R$ 160 milhões", diz.
Segundo Novaes, da Aymoré, 95% dos compradores que acionam as financeiras são homens, na faixa de 45 anos e com renda mensal entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. "Cerca de 35% das vendas no ramo náutico brasileiro são parceladas. Em eventos como o Boat Show, o interessado faz a avaliação de crédito e já pode sair com o barco comprado." Se 70% dos financiamentos estão na faixa entre R$ 30 mil e R$ 100 mil, há também um segmento mais específico, que financia valores bem mais altos. "Quem compra o primeiro barco não quer abandonar a náutica. É um vício", brinca Novaes, que, minutos antes, havia fechado um financiamento de R$ 4 milhões. "A pessoa compra uma lanchinha, vai passar o fim de semana no mar, vê os amigos com um barco melhor na marina e acaba não resistindo", explica. Para fazer o upgrade, não faltam opções. Com barcos mais robustos, o navegante de fim de semana consegue ir um pouco mais longe da orla e passar a noite na água. A partir de R$ 50 mil, lanchas maiores, de 22 pés, oferecem cabines que acomodam de duas a quatro pessoas, ducha de água doce, acabamento em madeira e outros mimos que variam de acordo com o fabricante, como os suportes para esqui ou espaço para acomodar equipamentos de pesca. Quem está disposto a encarar brincadeiras mais sérias, pode se aventurar em um hidroavião, como o SeaMax, que sai por R$ 189 mil e chega a 180 quilômetros por hora. Nele, um percurso entre São Paulo e Angra dos Reis dura uma hora e meia.
FONTE: ISTOÉ
Encomendas para o pré-sal a todo vapor
Demanda A Petrobras e sua subsidiária de transporte e logística, a Transpetro, estão cada vez mais impulsionando a indústria naval e toda sua cadeia produtiva, devido à demanda de embarcações e plataformas que o pré-sal irá consumir. De acordo com o novo Plano de Negócios da Petrobras 2011-2015, apresentado em julho, a estatal prevê investimentos de US$ 224,7 bilhões (R$ 389 bilhões). No Brasil, serão investidos 95% dos investimentos (US$ 213,5 bilhões) e 5% (US$ 11,2 bilhões) nas atividades do exterior, contemplando um total de 688 projetos.
Investimentos No segmento de exploração e produção da companhia, onde está a
maioria das demandas para o setor naval, a Petrobras vai investir até 2015, USD 127,5 bilhões, sendo USD 117,7 bilhões para a atividade no Brasil. A Transpetro, através do seu Programa de Modernização e Expansão da Frota, mantém seu ritmo de encomendas a todo vapor. Segundo a Transpetro, até o início de 2015 estarão concluídos os 49 navios do programa. Com isso, a frota da empresa, hoje com 52 navios, superará o número de 100 embarcações, com um investimento de R$ 10 bilhões. Hoje, o Brasil já possui a quarta maior carteira de encomenda de navios petroleiros do mundo.
Encomendas A maior parte do plano está concentrada na encomenda como barcos de apoio ou especiais. Segundo a estatal, em 2010 a companhia estava com 287 unidades. Até 2013, o plano prevê a incorporação de mais 136 unidades, em 2015 mais 56, até alcançar 568 embarcações no final desta década. Em número de sondas de perfuração com capacidade acima de 2 mil metros de profundidade, a empresa deverá incorporar mais 40 unidades se comparada às 15 existentes. Serão mais 50 plataformas de produção do tipo semi-submersíveis e FPSO (navio transformado em plataforma de produção).
Ressurreição A Transpetro lançou ao mar nesta em junho, no Estaleiro Mauá, em Niterói, o quarto navio do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef). “O lançamento ao mar do navio Rômulo Almeida é mais uma prova da vitalidade do Promef, que fez ressurgir a indústria naval brasileira. Depois de uma crise de décadas, o Brasil tem hoje a quarta maior carteira de encomendas de navios petroleiros do mundo”, disse o presidente da Transpetro, Sergio Machado. O Programa da estatal mobiliza hoje seis estaleiros, quatro deles já em operação: Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Pernambuco, e Mauá, Estaleiro Ilha SA (Eisa), e Superpesa.
FONTE: NN
Yacht world seduces China, Brazil's super-rich
A picture, taken on September 21 in the principalty of Monaco, shows yachts moored at Port Hercules during the International Monaco Yacht Show. Emerging market billionaires are showing a keen interest in superyachts, according to pundits at this year's Monaco Yacht Show, the prestigious four-day global yacht gathering that wrapped up here on Saturday.Yachts sail in front of Rio de Janeiro's landmark, the Sugar Loaf in 2006. Emerging market billionaires in China and Brazil are showing a keen interest in superyachts, according to pundits at this year's Monaco Yacht Show, the prestigious four-day global yacht gathering that wrapped up here on Saturday.AFP - Russian oligarchs and their floating palaces helped keep the luxury yachting industry buoyant through the crisis, but super-rich buyers from China and Brazil are rushing to join them on the waves.Emerging market billionaires are showing a keen interest in superyachts, according to pundits at this year's Monaco Yacht Show, the prestigious four-day global yacht gathering that wrapped up here on Saturday."The BRIC -- Brazil, Russia, India and China -- nations are much more active than they were three to four years ago," Ellie Brade, Pacific editor at the Superyacht Group monthly magazine told AFP.China now has 115 billionaires, without counting Hong Kong, according to the Forbes rich list, second only to the United States and ahead of Russia's 101."Right now there is a significant and growing demand amongst wealthy Asian people, and in particular, the Chinese, to properly enjoy yachting," said Olivier Besson, managing director of YPI Asia, an Asian joint venture run by Monaco superyacht firm YPI.Almost all of YPI Asia's buyers come from mainland China, Besson said, but until recently most of the boats sold there were smaller vessels."Now, they have had a glimpse of the benefits that owning a superyacht can bring and they like what they see," Besson said.In Monaco this week, Besson had three clients jetting in from Asia to look at 45-metre to 60-metre (196 feet) boats, among the 100-plus luxury vessels on show.Pierrik Devic at Fraser Yachts Monaco, was also entertaining a number of Chinese clients at the fair."The Russians are still the biggest clients amongst the BRIC countries, but the Chinese are potentially very big clients," he said.Recent superyacht purchases by Chinese buyers include the sleek, 65-metre (213-foot) Lady Lau -- launched last year with five decks and guest rooms in a range of styles from Thai and Chinese to Egyptian.In April, YPI Asia sent a 65-metre Azimut-Benetti superyacht, Ambrosia, to the Hainan yacht show, the largest megayacht ever seen in local waters.Another reason for the boom: there are "more opportunities for people to operate yachts in these regions," Brade said.Some hurdles persist in China, including a very high wealth tax of over 43 percent, YPI Asia' Besson said.But the lack of infrastructure that long held back the yachting market is changing, experts said, with a string of marina projects underway along China's shores, including a superyacht facility in Tianjin near Beijing.Meanwhile on the Latin American market, leading Italian yacht builder Azimut Benetti has seen its Brazilian sales soar 45 percent over the past five years, the firm's sales and marketing manager Stefano de Vivo told AFP.Benetti worked around the hurdle of high Brazilian import taxes on luxury goods by setting-up a local production facility.Booming India is another target country for the yachting industry, and Vijay Mallya, chairman of Kingfisher Airlines, recently snapped up a 95-metre (311 feet) yacht, the Indian Empress.To cultivate this promising new clientele, most of the international firms that buy, sell, charter and manage the floating palaces have been opening offices in Asia and South America.But for the industry, until now focused on Europeans and North Americans, catering to these new buyers is a learning curve."It's about educating potential clients about owning superyachts -- and understanding their culture," Brade stressed.Sun-loving, partying Brazilians for instance want lots of swimming decks and outdoor space, while many Chinese do not swim and prefer to keep out of the sun."Chinese clients are far more interested in the inside rather than the outside spaces on a yacht," Besson noted.On the other hand, being enthusiastic gamblers, Chinese boat owners equip their boats with gaming tables and ever popular karaoke machines, he said.The Indian market as a whole is expected to develop more slowly than China or Brazil, Brade said, precisely because the industry has yet to pin down what Indian clients want.FONTE: France24
A picture, taken on September 21 in the principalty of Monaco, shows yachts moored at Port Hercules during the International Monaco Yacht Show. Emerging market billionaires are showing a keen interest in superyachts, according to pundits at this year's Monaco Yacht Show, the prestigious four-day global yacht gathering that wrapped up here on Saturday.
Yachts sail in front of Rio de Janeiro's landmark, the Sugar Loaf in 2006. Emerging market billionaires in China and Brazil are showing a keen interest in superyachts, according to pundits at this year's Monaco Yacht Show, the prestigious four-day global yacht gathering that wrapped up here on Saturday.
AFP - Russian oligarchs and their floating palaces helped keep the luxury yachting industry buoyant through the crisis, but super-rich buyers from China and Brazil are rushing to join them on the waves.
Emerging market billionaires are showing a keen interest in superyachts, according to pundits at this year's Monaco Yacht Show, the prestigious four-day global yacht gathering that wrapped up here on Saturday.
"The BRIC -- Brazil, Russia, India and China -- nations are much more active than they were three to four years ago," Ellie Brade, Pacific editor at the Superyacht Group monthly magazine told AFP.
China now has 115 billionaires, without counting Hong Kong, according to the Forbes rich list, second only to the United States and ahead of Russia's 101.
"Right now there is a significant and growing demand amongst wealthy Asian people, and in particular, the Chinese, to properly enjoy yachting," said Olivier Besson, managing director of YPI Asia, an Asian joint venture run by Monaco superyacht firm YPI.
Almost all of YPI Asia's buyers come from mainland China, Besson said, but until recently most of the boats sold there were smaller vessels.
"Now, they have had a glimpse of the benefits that owning a superyacht can bring and they like what they see," Besson said.
In Monaco this week, Besson had three clients jetting in from Asia to look at 45-metre to 60-metre (196 feet) boats, among the 100-plus luxury vessels on show.
Pierrik Devic at Fraser Yachts Monaco, was also entertaining a number of Chinese clients at the fair.
"The Russians are still the biggest clients amongst the BRIC countries, but the Chinese are potentially very big clients," he said.
Recent superyacht purchases by Chinese buyers include the sleek, 65-metre (213-foot) Lady Lau -- launched last year with five decks and guest rooms in a range of styles from Thai and Chinese to Egyptian.
In April, YPI Asia sent a 65-metre Azimut-Benetti superyacht, Ambrosia, to the Hainan yacht show, the largest megayacht ever seen in local waters.
Another reason for the boom: there are "more opportunities for people to operate yachts in these regions," Brade said.
Some hurdles persist in China, including a very high wealth tax of over 43 percent, YPI Asia' Besson said.
But the lack of infrastructure that long held back the yachting market is changing, experts said, with a string of marina projects underway along China's shores, including a superyacht facility in Tianjin near Beijing.
Meanwhile on the Latin American market, leading Italian yacht builder Azimut Benetti has seen its Brazilian sales soar 45 percent over the past five years, the firm's sales and marketing manager Stefano de Vivo told AFP.
Benetti worked around the hurdle of high Brazilian import taxes on luxury goods by setting-up a local production facility.
Booming India is another target country for the yachting industry, and Vijay Mallya, chairman of Kingfisher Airlines, recently snapped up a 95-metre (311 feet) yacht, the Indian Empress.
To cultivate this promising new clientele, most of the international firms that buy, sell, charter and manage the floating palaces have been opening offices in Asia and South America.
But for the industry, until now focused on Europeans and North Americans, catering to these new buyers is a learning curve.
"It's about educating potential clients about owning superyachts -- and understanding their culture," Brade stressed.
Sun-loving, partying Brazilians for instance want lots of swimming decks and outdoor space, while many Chinese do not swim and prefer to keep out of the sun.
"Chinese clients are far more interested in the inside rather than the outside spaces on a yacht," Besson noted.
On the other hand, being enthusiastic gamblers, Chinese boat owners equip their boats with gaming tables and ever popular karaoke machines, he said.
The Indian market as a whole is expected to develop more slowly than China or Brazil, Brade said, precisely because the industry has yet to pin down what Indian clients want.
FONTE: France24