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Mercado da construção atrai empresas asiáticas para o País

Difícil encontrar alguém que não tenha escutado como é complicado negociar com os orientais. Forte respeito pela hierarquia, privilégio ao regionalismo e um certo sentimento de desconfiança em relação ao Ocidente estão entre os motivos. No entanto, até o círculo mais fechado pode se abrir quando se trata de um mercado realmente promissor, como o de construção no Brasil. Segundo um estudo consolidado pela Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção (Sobratema), 60% das vendas mundiais de equipamentos para construção civil acontecerão na China, Índia e Brasil em 2015. Por isso, algumas asiáticas já traçam planos para fincar suas bandeiras em solo brasileiro.
É o caso da Hyundai Heavy Industries, que recentemente fechou uma joint venture com a Brasil Máquinas de Construção (BMC) para começar a fabricar equipamentos no País. A BMC iniciou suas operações em 2007 como representante de grandes empresas do segmento de construção, entre elas a coreana Hyundai. "Optamos por focar no atendimento para ganhar um mercado que, no Brasil, ainda é muito concentrado", afirmou em entrevista ao DCI o presidente da BMC, Felipe Cavalieri.

No primeiro ano de operação, a empresa brasileira importou 858 máquinas, fechando o ano com faturamento médio de cerca de R$ 343 milhões. A previsão para 2012, segundo Cavalieri, é que a BMC comercialize cerca de 3,3 mil equipamentos, o que pode gerar uma receita de até R$ 1,32 bilhão à empresa. E a intenção da BMC é aumentar ainda mais a sua carteira de clientes. No entanto, existe um obstáculo no meio do seu caminho: o Programa de Sustentação do Investimento. "O PSI é uma barreira do mercado local, uma vez que o governo só concede esse tipo de financiamento para quem produz no País", diz.

Como a BMC não fabrica equipamentos, a saída encontrada para obter o financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi abrir uma fábrica no País. Cavalieri acredita que o PSI contribui para o crescimento da indústria local, porém outras medidas protecionistas tendem a aumentar os custos para os consumidores, como o aumento do imposto de importação. "Elevar tributo não coopera para o crescimento da indústria nacional", afirma o executivo.

A BMC terá 25% da parceria estabelecida com a Hyundai na fábrica de Itatiaia (RJ), que deve ficar pronta no final deste ano, com a promessa de equipamentos fabricados com 60% de conteúdo nacional já em sua inauguração. O investimento inicial na planta é de R$ 150 milhões. Cavalieri afirma que esse tipo de participação com a Hyundai é inédita, uma vez que a coreana não fecha cotas para sócios estrangeiros.

De acordo com o consultor da Sobratema, Brian Nicholson, o Brasil figura como grande exportador de máquinas e equipamentos para construção civil. Porém, algumas linhas, que têm pouca saída no País, não são produzidas internamente e acabam sendo importadas. "Grandes empresas como a Hyundai costumavam entrar no mercado nacional na forma de importação. Agora, essas companhias estão abrindo fábricas por aqui", diz Nicholson.

E a maré anda tão boa para o setor de construção que a chinesa Zoomlion, grande player mundial de equipamentos para concreto, também abrirá uma unidade no Brasil. O investimento inicial deverá ser de R$ 20 milhões, conforme adiantou ao DCI o presidente da BMC, parceira da Zoomlion na empreitada. "Até março, devemos fechar o local em que a planta será construída", diz Cavalieri. Segundo o executivo, quatro Estados estão na lista da empresa. "O mais natural seria o Rio de Janeiro, onde uma de nossas unidades já está sendo levantada. Porém, ainda não temos nada definido", complementa.

Cavalieri afirma que a BMC espera alcançar 20% do market share da chamada linha amarela (que inclui equipamentos como escavadeiras e carregadeiras) com a nova fábrica da Hyundai em Itatiaia. "O mercado brasileiro vai crescer ainda mais e os países já estão de olho no País", acredita o empresário.

Outras duas empresas asiáticas podem começar a produzir no Brasil equipamentos para construção com mínimo de 60% de conteúdo nacional. A chinesa Sany já fabrica, desde o ano passado, escavadeiras e guindastes em São José dos Campos (SP), sob o sistema de montagem de kits (CKD). Conforme divulgado pela empresa, existem planos para nacionalizar a sua produção, que hoje gira em torno de 850 unidades por ano. Há também rumores de que a chinesa Liu Gong instale uma fábrica no Brasil. A fabricante comercializou, em 2011, cerca de 1,4 mil máquinas para construção na América Latina.

FONTE: Aço Brasil


John Deere entra no mercado de construção no Brasil 
A empresa, que já produz máquinas e implementos para o setor agrícola, entrará no mercado de equipamentos para construção brasileiro com investimentos de US$ 124 milhões.

Compact Excavators from John Deere
A John Deere anunciou nesta segunda-feira (3/10) que vai construir duas fábricas de equipamentos de construção no Brasil. Os investimentos, que serão realizados em parceria com a Hitachi, serão de US$ 180 milhões, sendo que US$ 124 milhões serão investidos pela Deere, com recursos próprios.
"Esse investimento permitirá que finalmente participemos do forte crescimento do setor de equipamentos para construção no Brasil", afirmou Samuel Allen, presidente mundial da Deere & Co.

As unidades serão instaladas em Indaiatuba, no interior de São Paulo, e estarão prontas até o final de 2013. Uma das fábricas será de propriedade exclusiva da Deere, e fabricará retroescavadeiras e pás-carregadeiras.
A outra será em parceria com a Hitachi, para fabricação de escavadeiras.
Além da expansão da construção civil, a proximidade da Copa e das Olimpíadas, com o aumento de obras em infraestrutura, motivou o investimento.
"Não é apenas a perspectiva de crescimento do país, mas também pelos dois eventos em 2014 e 2016 que vão demandar investimentos em infraestrutura", disse Alfredo Miguel Neto, diretor de assuntos corporativos para a América Latina.
Enquanto as fábricas não iniciam a produção, a empresa planeja iniciar a importação de máquinas a partir de janeiro do ano que vem. Após o início das operações, os equipamentos terão um mínimo de 60% de componentes nacionais, requisito para se adequar às linhas de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A perspectiva é de que as fábricas gerem 600 novos empregos na região.
A John Deere já atua no Brasil principalmente como fabricante de equipamentos agrícolas e florestais, com quatro fábricas no país. A empresa espera colher sinergias entre as unidades existentes e o novo investimento desde já, e pretende usar os fornecedores da divisão agrícola.



Construtora de luxo da Flórida investe no Brasil

CAMILA FUSCO
DE SÃO PAULO

Maior construtora de residências de luxo no sul da Flórida, com quase 80 mil unidades entregues, a americana Related Group colocou o Brasil no radar.

A companhia planeja montar suas operações no país a partir de janeiro, onde terá um escritório com a missão de buscar locais para imóveis residenciais e hotéis.

Na rota provável para os investimentos estão São Paulo, Campinas, Rio, Manaus, Belo Horizonte e Recife.
"Estamos estruturando um fundo com ao menos US$ 1 bilhão para explorar as oportunidades no Brasil", disse à Folha Carlos Rosso, presidente da companhia.

Em visita ao país nesta semana, Rosso também tem nos planos a criação de um escritório para aproximar os investidores brasileiros dos imóveis no exterior.

O trunfo para conquistar os compradores por aqui são imóveis de médio e alto luxo em Miami com preços muitas vezes inferiores aos praticados pelo mercado nacional.

Previsto para 2013, um dos prédios localizados no bairro Brickell, distrito financeiro de Miami, é uma das apostas, com 192 apartamentos que custam a partir US$ 164 mil (R$ 292 mil) para a unidade de 60 metros quadrados.

Um apartamento do mesmo padrão no Itaim Bibi, zona sul paulistana, custa praticamente o dobro: R$ 566 mil, segundo dados de mercado de outubro.

Outra aposta é no empreendimento de luxo de 48 unidades à beira mar com preços a partir de US$ 1 milhão, para a unidade de 250 metros quadrados.

"Miami está uma pechincha para brasileiros e buscamos principalmente os compradores que querem um segundo imóvel ou um apartamento para alugar por preços inferiores aos daqui", diz.

FILÃO MILIONÁRIO

A aproximação do Related Group com os compradores latinos não é exatamente nova. Hoje, empresários e investidores brasileiros já figuram entre os principais clientes da empresa em Miami.

Entregue há dois anos, outro prédio no distrito financeiro da cidade teve 900 das 1.800 unidades vendidas a brasileiros.

"Foram eles os principais compradores logo depois da crise de 2008, que secou o crédito para os americanos", afirma Rosso.

A restrição dos recursos de financiamento trouxe dificuldades significativas para a companhia, com US$ 1,2 bilhão comprometido nos principais projetos na época.

Hoje, além de imóveis nos EUA, a empresa mantém projetos no México, na Colômbia e começa a explorar os mercados chinês e indiano.

FONTE: Folha.com


Caterpillar vê aumento de 10% no mercado chinês de equipamentos

HONG KONG, 3 Jan (Reuters) - A Caterpillar Inc, maior fabricante de equipamentos pesados do mundo, estima que o mercado de equipamentos de construção na China cresça 10 por cento em 2012 e que o iuan se valorize em relação ao dólar.

A China, o maior mercado da empresa norte-americana, continuaria a crescer a uma taxa "razoavelmente significativa" no futuro próximo, disse o presidente do grupo, Richard Lavin, antes do Fórum Financeiro Asiático 2012, que ocorrerá em Hong Kong em 16 e 17 de janeiro.

"Em relação ao nosso futuro na China, estamos otimistas", disse Lavin ao Conselho de Desenvolvimento Comercial de Hong Kong, organizador do Fórum Financeiro Asiático, em uma entrevista nos Estados Unidos.

O crescimento da indústria de equipamentos de construção era esperado para ser de 10 por cento em 2012 em relação a 2011, disse.

Na China, a Caterpillar é um entre vários fabricantes de maquinário pesado em busca de crescimento rápido, com investimentos em uma série de projetos, de residenciais a desenvolvimento de infraestrutura.

As vendas do mercado de maquinário de construção da China totalizaram 435 bilhões de iuanes em 2010 e a estimativa era de um crescimento de 15 por cento em 2011, disse Julian Bu, analista do Jefferies.

No entanto, espera-se que o investimento da China em ativos fixos diminua em 2012 o que poderia afetar o crescimento das vendas de maquinário de construção, disse.

"Esperamos que as vendas possam cair cerca de 15 por cento e de volta aos níveis de 2010", disse Bu.

Lavin advertiu em novembro que poderia haver excesso de capacidade na China em 2012 e 2013 e que a companhia esperava ver pressão nos preços.

A Caterpillar espera que o produto interno bruto (PIB) da China se mantenha em uma taxa de crescimento de 8,5 por cento e 9 por cento em 2012 e que o crescimento da indústria ocorra em linha com o do PIB.

A estimativa da Caterpillar está em linha com a da Academia Chinesa de Ciências Sociais, que estima crescimento do PIB de 8,9 por cento em 2012 ante os estimados 9,2 por cento em 2011.

A empresa norte-americana também vê oportunidades na indústria de mineração chinesa e fez uma oferta em novembro para comprar a ERA Mining Machinery Ltd por cerca de 885 milhões de dólares, para fortalecer o seu negócio de mineração.

(Reportagem de Alison Leung)

Fonte:UOL economia

Venda de equipamentos cresce 18% em 2011
Pesquisa divulgada pela Sobratema revela ainda o forte avanço dos modelos importados, que já respondem por quase um terço do consumo do mercado brasileiro



Após quatro anos de crescimento em ritmo forte, com um pico de expansão de 72% em 2010, o mercado brasileiro de equipamentos para construção deve encerrar este ano com um aumento de 18% nas vendas, totalizando quase 85 mil unidades comercializadas em todo o País. A informação foi divulgada pela Sobratema, no final de novembro, ao apresentar o resultado da pesquisa que a entidade realiza anualmente para contabilizar a demanda do setor e analisar as tendências de consumo.

Na avaliação de Brian Nicholson, consultor da Sobratema, boa parte dessa expansão deve ser creditada à antecipação de compra de caminhões por parte das construtoras. “Elas adiantaram parte das aquisições previstas no próximo ano para escapar do aumento de preço previsto para a linha 2012, que vai incorporar a nova tecnologia de controle de emissões (Proconve7)”. Quando se considera apenas o consumo de máquinas da linha amarela, como escavadeiras hidráulicas, pás-carregadeiras, retroescavadeiras, rolos compactadores, tratores de esteiras e demais equipamentos de movimentação de terra, o crescimento do setor foi de 9%, totalizando quase 30 mil unidades vendidas (veja quadro na página 42).

A diferença em relação às 85 mil unidades contabilizadas na pesquisa corresponde aos demais tipos de equipamentos considerados, como os modelos para elevação de cargas (gruas, guindastes e manipuladores telescópicos), serviços de apoio (compressores de ar e plataformas elevatórias) e transporte de materiais (caminhões basculantes). Para Nicholson, “o ano de 2011 não ficará na memória dos profissionais do setor como algo espetacular, mas deixa um saldo razoavelmente bom diante do atual cenário econômico.”

Fonte: Revista M&T


LiuGong bate recorde de vendas na América Latina


Líder mundial na produção de pás-carregadeiras, em 2011 a LiuGong superou suas metas de desempenho na América Latina tanto em máquinas negociadas como em receitas. A meta anual da companhia para a região era comercializar acima de 1.400 unidades, mas outros fatores também incidiram positivamente nos resultados.

“O aumento nos resultados financeiros reflete tanto a ampliação do nosso mix de produto quanto a evolução do nosso market share em áreas diferentes daquela em que lideramos mundialmente”, explica Fernando Mascarenhas, presidente da LiuGong América Latina.
No período de janeiro a novembro, foram vendidas na América Latina cerca de 600 pás-carregadeiras e 200 escavadeiras hidráulicas. “O plano de vendas para a região não previa um volume tão alto de escavadeiras, de forma que o crescimento de 76% nesse setor foi uma grata surpresa”, comemora o executivo.
A linha de máquinas para construção civil da empresa inclui ainda rolos compactadores, motoniveladoras, minicarregadeiras, retroescavadeiras, tratores sob esteiras e empilhadeiras, item que também apresentou forte crescimento de vendas.
Com planos de instalação de uma unidade fabril no Brasil, a empresa recentemente anunciou uma parceria com o Banco De Lage Landen Brasil para financiamento de 80% do valor de suas máquinas, com juros de 1,30%. “A parceria com o DLL propiciará soluções financeiras diretamente nos pontos de venda, com planos específicos para o nosso tipo de produto”, antecipa Mascarenhas.

Fonte: Revista M&T


CONSTRUÇÃO DEVE CRESCER 5,2% EM 2012
Projeções do SINDUSCON-SP


Projeções divulgadas ontem, dia 6 de dezembro, pelo Sinduscon-SP indicam que o Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil deverá crescer cerca de 4,8% em 2011 e 5,2% em 2012. Em 2011, a economia brasileira deve crescer 3% e em 2012 a estimativa é de que o PIB geral cresça 3,5%. Para isso, no entanto, o sindicato defende que o governo deve continuar tomando medidas econômicas para assegurar o crescimento do PIB, com a continuidade da desoneração da produção, o estímulo à produtividade na iniciativa privada e o aumento da eficiência da administração pública. De acordo com o IBGE, o PIB da construção civil do terceiro trimestre cresceu 0,2% ante o segundo trimestre, descontadas as influências sazonais. Na comparação com o terceiro trimestre de 2010, a alta foi de 3,8%.

Fonte: CBIC






Caterpillar lidera ranking das marcas mais valiosas do setor


Caterpillar lidera ranking das marcas mais valiosas do setor
A consultoria Interbrand, divulgou recentemente um ranking entre as 100 empresas mais valiosas e posicionou a Caterpillar como a marca mais valiosa na área de equipamentos para construção e mineração. No ranking liderado pela Coca-cola, IBM e Micosoft, a fabricante ocupa a 64ª posição como marca mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 5,598 bilhões.

Em relação ao levantamento do ano anterior, quando a empresa foi avaliada em US$ 4,404 bilhões, ela avançou seis posições no ranking. Além da Caterpillar, a única fabricante de equipamentos a integrar a lista das 100 empresas com maior valor de marca no mundo foi a John Deere (97ª posição).

Desde que o ranking global de valores de marcas começou a ser feito, em 2000, nunca uma empresa brasileira entrou na lista das 100 mais valiosas.

FONTE: Folha de S. Paulo



Copa do Mundo de 2014, Olimpíadas de 2016, alta competitividade da indústria da construção civil, disponibilidade de recursos naturais, bom posicionamento geográfico, crescimento econômico e aumento do poder de consumo da população. Junta-se a esse cenário uma grande demanda por obras de infraestrutura, que precisam ser atendidas rapidamente para que o País possa dar continuidade ao seu plano de desenvolvimento.
Essa é a receita que tem feito o mundo voltar os olhos – e os investimentos - para este lado do hemisfério e acreditar que, nos próximos cinco anos, o Brasil deve dar um grande salto.
A previsão é otimista, mas a carência na infraestrutura revela que muito trabalho ainda precisa ser feito para que esse crescimento seja possível.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, investimentos estaduais e municipais estão sendo realizados para diminuir esses gargalos, numa corrida contra o tempo.
Os principais projetos englobam a melhoria, expansão e construção de aeroportos, rodovias, portos, hidrovias, saneamento básico, redes ferroviárias, construções residências e de indústrias/empresas, melhoria do transporte público e da transmissão e geração de energia.
União para o desenvolvimento
O que se vê em todas as regiões – em algumas mais, outras menos – são muitos canteiros de obras, tomados por máquinas de construção e infraestrura. A Case, como uma das marcas líderes no mercado de máquinas, participa ativamente desse processo e está investindo para atender as demandas, em quantidade, variedade e qualidade de produtos e prestação de serviços de pós-vendas.
Tradicional no mercado brasileiro, onde está há mais de 90 anos, a Case está bem estruturada no País e possui uma rede com sete concessionários e 27 unidades com padrão de atendimento mundial.
A linha de produtos vem aumentando ano a ano. Hoje, são 26 modelos em cinco linhas diferentes (retroescavadeiras, escavadeiras hidráulicas, pás carregadeiras, motoniveladoras e skids).
As máquinas vão dos modelos compactos às mais pesadas, de 90 toneladas, para atender a todos os segmentos em desenvolvimento: a infraestrutura, a construção civil, o agronegócio, a mineração, entre tantos outros.
Outro grande investimento da Case no Brasil aconteceu no início de 2010, com a inauguração do Complexo Industrial de Sorocaba, composto por uma fábrica e o Centro de Distribuição e Logística de Peças. Com investimento de R$ 1 bilhão, a unidade é exemplo em tecnologia e processos de manufatura aliados aos cuidados com a preservação ambiental.
Esse é o Brasil do crescimento com sustentabilidade.

FONTE: CASE Construction



EaeNews » Lançamentos


A Case Construction amplia o portfólio de produtos com mais um lançamento da marca, as máquinas 420CT e 445CT série 3. As skids sobre esteiras têm grande capacidade de carga operacional, com 1.297 e 1.487 Kg, e maior durabilidade nessas aplicações. Os dois modelos também oferecem alta produtividade, baixo custo operacional e conforto para o operador. Os braços quando recolhidos, com caçamba no nível do solo, apóiam no chassis evitando esforço demasiado sobre os cilindros e reduzindo os esforços estruturais. Bombas hidráulicas acopladas diretamente ao motor ajudam a evitar a perda de potência e eliminam a manutenção das correias.

As skids sobre esteiras são ideais para trabalhos em pequenos espaços e em áreas congestionadas, onde é necessária menor pressão sobre o solo. “Apesar de ser uma máquina com maior peso operacional que a minicarregadeira sobre rodas, ela faz menor pressão porque sua área de contato com o solo é muito maior. É a máquina ideal para trabalhos em terrenos de baixa sustentação”, explica o gerente de Marketing do Produto da Case, Edmar de Paula. Ele salienta que essas máquinas também são indicadas para o trabalho em locais onde os pneus estão sujeitos a desgastes excessivos, cortes ou perfuração. 

FONTE: Eaemaquinas